“Este é um dia histórico para a nossa família, uma grande festa! Estamos extremamente felizes e orgulhosos”, declarou a Beata Szydło, primeira-ministra da Polônia, após a Santa Missa celebrada por seu filho, o Padre Tymoteusz Szydło, 25 anos.

No fim do mês de maio, dia 27, ele recebeu o sacramento da ordem sacerdotal,  na catedral de São Nicolau de Bielsko-Biała. O Padre Tymoteusz teve seis anos de formação no seminário da arquidiocese de Cracóvia.

Ao celebrar a sua primeira missa, no dia 28, em Przecieszyn, sua cidade natal, Padre Tymoteusz manifestou seu agradecimento primeiramente a Deus:

“As palavras humanas não podem expressar a gratidão que te devo, meu Deus! Por isso, eu posso apenas te pedir humildemente que me conserves no Teu santo serviço!”

À sua família e amigos ele pediu:

“Rezem por mim. Não peçam que eu seja excelente, ou que nenhum mal me aconteça, ou que eu triunfe, mas que eu viva a minha vida como um sacerdote deve viver, porque é isto que eu sou agora: um sacerdote”.

Em ambas as celebrações, estiveram presentes a mãe do jovem sacerdote, Beata, primeira-ministra da Polônia, sei o pai, Edward, e o irmão Błażej.


No ano de 2015, a Beata Szydło já havia falado sobre a vocação do filho, para a Revista Niedziela: “Quando o nosso filho Tymoteusz veio nos dizer que ia entrar no seminário, eu soube que não havia discussão possível. Meu marido diz que ele segue os meus passos em muitos aspectos: é coerente e tão persistente quanto eu. Nunca vi que ele tivesse dúvidas sobre isso. Rezamos muito durante os seus anos de formação. Eu simplesmente desejo que ele seja um bom sacerdote e tenho certeza de que ele vai ser”.

A Polônia é um dos poucos países da Europa a se manter fiel à Igreja Católica, com 1050 anos de cristianismo os poloneses mantem uma fé católica fervorosa.
Santa Faustina escreveu em seu Diário: “Quando estava rezando pela Polônia, ouvi estas palavras: Amo a Polônia de maneira especial e, se ela for obediente à Minha vontade, Eu a elevarei em poder e santidade. Dela sairá a centelha que preparará o mundo para a Minha Vinda derradeira.” (Diário, 1732).