As universidades estão produzindo ativistas, não acadêmicos

As universidades estão produzindo ativistas, não acadêmicos

Os clássicos são desprezados porque, em parte, estão além do entendimento da maioria dos estudantes Todo ano, a National Association of Scholars [Associação Nacional de Acadêmicos, dos Estados Unidos] compila uma lista de livros de mais de trezentas faculdades e universidades e os recomenda como leitura de verão para os seus calouros. A associação batizou essa lista de “Beach Books” [“Livros de Praia”], embora não seja muito provável que algum deles seja lido no lugar que for. Que dirá na praia. O que é preocupante nessa lista é que as grandes obras da literatura, os chamados “clássicos”, são quase inexistentes. Apenas cinco instituições sugeriram livros escritos antes de 1910. Por outro lado, mais da metade de todos os livros sugeridos foram publicados depois de 2010. Os educadores se referem a esses livros modernos como “leitura comum”. De acordo com Ashley Thorne, diretor executivo da Associação Nacional de Acadêmicos, “a leitura comum serve para moldar as atitudes dos estudantes...

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Assim se vê um aborto quando… não funciona

Assim se vê um aborto quando… não funciona

Melissa Ohden, uma norte-americana que, assim como Gianna Jessen, sobreviveu a uma tentativa de aborto por infusão de solução salina, aquela que queima o corpo do bebê por dentro e por fora, até que seja expelido do útero, em 2010 fez um depoimento impactante e comovente ao canal de tevê CBN, apresentado neste vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=XHvLUC76W9A#t=150 Depois de nascer viva, Melissa teve a sorte de contar com a compaixão de uma das funcionárias da clínica, que decidiu salvá-la e entregá-la para adoção. Com três meses de cuidados intensivos ela se recuperou completamente e não ficou com nenhuma sequela, o que é realmente raro entre sobreviventes de aborto. No texto ela revela que foi justamente depois de conhecer o testemunho de Gianna que ela resolveu contar sua história e trabalhar pela causa pró-vida. “Soube que havia alguém mais que entendia o que se sente ao sobreviver a um aborto, e isso meu deu forças para sair do anonimato”, disse. Ela só descobriu as...

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Cinco conselhos de um santo para 2015

Cinco conselhos de um santo para 2015

Dicas valiosas de São Josemaría Escrivá para a tarefa mais importante de nossa existência: a salvação da nossa alma. Todo começo de ano, as pessoas têm o costume de "fazer promessas". Examinam a própria consciência – coisas que fizeram de modo errado ou de que se arrependeram mais tarde –, elegem suas testemunhas – Deus, a própria consciência, a família ou os amigos mais próximos – e fazem sua lista: "Neste ano, vou fazer isto e isto; e deixar isto, isto e aquilo...". Ainda que a pessoa se esqueça do que prometeu nos primeiros dias de janeiro (o que não é nada incomum), os "propósitos de ano novo" são uma boa iniciativa: ilustram o anseio do homem pelo bem e pela perfeição, e ajudam-no a não se conformar com uma vida medíocre, levada "de qualquer modo". Esta noção de seriedade diante da vida é profundamente cristã. Na famosa parábola dos talentos, Nosso Senhor compara o Reino dos céus a um homem que, tendo viajado para o estrangeiro, deixou seus bens a três servos. Enquanto os dois...

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O mundo precisa de mais pessoas como você!

O mundo precisa de mais pessoas como você!

Vamos espalhar o bem? http://youtu.be/Cd5idnxfOMY Esta bela iniciativa nos recorda a importância de fazer o bem, e a alegria que há no céu cada vez que realizamos um gesto de caridade! fonte: Boka Jovem

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Vídeo: um novo jeito de ver o próximo

Vídeo: um novo jeito de ver o próximo

Como seria nossa vida se soubéssemos o que a pessoa ao nosso lado pensa ou sente? http://youtu.be/5SaJdQMYxhk A empatia é a capacidade psicológica de sentir o que outra pessoa sentiria caso estivéssemos na mesma situação vivenciada por ela. Tentar compreender sentimentos e emoções que outro indivíduo tem. Ou seja, colocar-se no lugar de outra pessoa. Como seria se soubéssemos o que a pessoa ao nosso lado pensa ou sente? Será que nos trataríamos melhor? Fonte: YouTube

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A tragédia no altar do hedonismo

A tragédia no altar do hedonismo

Um dos perigos que o crescimento da mentalidade contraceptiva trazia consigo era o desgaste da figura feminina. A previsão não era de ninguém menos que do Papa Paulo VI. Em sua memorável encíclica Humanae Vitae, o Sumo Pontífice escrevia: "É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada." Dito e feito. As palavras de Paulo VI não só lançaram um olhar mais humano para o dilema da paternidade responsável, como se cumpriram, de modo profético. O uso desenfreado dos métodos anticoncepcionais fez com que, pouco a pouco, os aspectos procriativo e unitivo do ato sexual fossem se separando. A sexualidade deixava de ser algo sagrado pelo qual Deus dava ao homem o dom de participar de sua ação criadora. Agora, ela era apenas um...

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O escândalo de uma vida crucificada

O escândalo de uma vida crucificada

Dentre os inúmeros incômodos causados pelo catolicismo ao pensamento mundano – que encontra espaço até mesmo em alguns que tão somente com os lábios dizem ser católicos – talvez não haja um mais perturbante e irritante que a virgindade ou celibato; de fato, dizer com a vida: “Deus existe, entrego-me a Ele de modo total e indiviso”, é tão ameaçador para os adversários da moral católica quanto para as trevas uma luz brilhar; ademais, a cruz erguida de tal forma diante dos olhos dos infiéis só pode inspirar desprezo, repugnância e, até mesmo, ódio. Na virgindade “pelo Reino dos Céus” (Mt 19, 12), a cruz brilha em toda a sua grandeza e beleza; pois, aqueles que optaram pela virgindade pertencem, na radicalidade evangélica, a Jesus Cristo e crucificaram a própria carne com suas paixões e seus desejos (Cf. Gl 5, 24). Virgindade que, como observa Josef Pieper, quer dizer muito mais do que o que comumente pensamos a seu respeito: Não é um fato, mas um ato; não um estado, mas uma opção. A...

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O sofrimento dos inocentes tem sentido?

O sofrimento dos inocentes tem sentido?

Ver inocentes sofrendo e morrendo toca o coração. Por que precisamente eles têm de sofrer? Qual é o sentido da sua dor? Se Deus existe, se Ele nos ama, por que não impede estas injustiças? Toda pessoa está chamada a aliviar o sofrimento dos inocentes e a lutar contra as suas causas. No entanto, o seu sentido só pode ser descoberto na perspectiva da vida eterna: essa injustiça causada pela liberdade humana mal utilizada foi transformada por Cristo em caminho que conduz cada pessoa à ressurreição – e a humanidade, à felicidade definitiva. O sofrimento das crianças – e, em geral, dos inocentes – suscita muita dor e incompreensão, o que leva algumas pessoas a negar que Deus existe, enquanto outras se convencem precisamente de que tem de existir uma vida eterna, na qual se fará justiça e o amor finalmente triunfará. A maneira como as doenças, a fome, as guerras, os abusos, o abandono, a morte afetam os inocentes interroga e inquieta profundamente o homem e põe sua fé à prova. “Como posso...

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Como vencer a “falsa vergonha” da Confissão

Como vencer a “falsa vergonha” da Confissão

Há uma vergonha que conduz ao pecado, e uma vergonha que atrai a glória e a graça. Muitas pessoas dizem não ter coragem de se aproximar do sacramento da Confissão porque têm vergonha. É preciso reconhecer: não é fácil acusar os próprios pecados ao sacerdote. No entanto, urge vencer o que Santo Afonso de Ligório chama de "falsa vergonha", afinal, não há outro modo pelo qual seja possível reconciliar-se com Deus senão pela confissão dos pecados. Jesus, ao instituir este sacramento, poderia muito bem ter dito: Quando tiverdes pecado, entrai em vossos próprios quartos, prostrai-vos diante de Mim crucificado e obtereis o perdão. Seria muito mais cômodo. No entanto, Ele não disse isso. Antes, deu aos Apóstolos a chave da reconciliação: "Àqueles a quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos" [1]. Para vencer essa "vergonha" que todos sentimos de contar as próprias misérias, vale meditar um pouco sobre as verdades eternas. Quando...

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