Divulgando a Divina Misericórdia

Jesus disse à Santa Faustina:

Sempre que quiseres proporcionar-Me alegria, fala ao mundo da Minha grande e insondável misericórdia (D. 164).

E também incentiva com grandes promessas sua propagação:

As almas que divulgam o culto da Minha misericórdia, Eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende o seu filhinho e, na hora da morte, não serei para elas Juiz, mas sim, Salvador misericordioso (D. 1075).

Com a divulgação da devoção à misericórdia, Jesus vinculou portanto duas promessas: a primeira se relaciona com a vida toda, e é a proteção maternal de Jesus sobre quem divulga a sua misericórdia; a outra se relaciona com a hora da morte, e é a garantia de Jesus de que procederá com o moribundo de forma a lhe manifestar a infinidade da sua misericórdia. A formulação das duas promessas é muito vigorosa e dá a conhecer em traços gerais que os que divulgam tal devoção podem esperar de Cristo uma proteção extraordinária durante a vida, e sua misericórdia extraordinária na hora da morte. Aos sermões pronunciados pelos sacerdotes sobre a Divina Misericórdia, vinculou Jesus uma especial eficácia pastoral.

Na revelação 1521 dizia à Santa Faustina:

Diz aos Meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da Minha insondável misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no Meu coração. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem (D. 1521).

Como se vê, o convite à difusão do conhecimento da devoção à misericórdia divina é dirigido a todos, mas especialmente aos sacerdotes cuja pregação deve ressaltá-la. Jesus tem para cada um, promessas especiais sobre as quais é oportuno refletir mais freqüentemente.


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