Em 23 de maio de 2000 a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, proclamou o Segundo Domingo da Páscoa também como Domingo da Divina Misericórdia.
Decreto
O Senhor é bom e tem muita misericórdia (Sl 111, 4) e, pelo grande amor com que nos amou (Ef 2, 4) e em razão de indizível bondade, deu-nos Seu Filho Unigênito como nosso Redentor, de maneira que pela Morte e Ressurreição desse Filho Ele pudesse abrir para a raça humana o caminho da vida eterna e que os filhos adotivos que receberam a Sua misericórdia dentro do Seu templo pudessem levar o Seu louvor aos confins da terra.
Nos nossos tempos, em muitas partes do mundo os fiéis cristãos desejam louvar a divina misericórdia no culto divino, especialmente na celebração do Mistério Pascal, no qual a amável benevolência de Deus resplandece de maneira especial.
Atendendo a esses desejos, o Supremo Pontífice João Paulo II graciosamente determinou que no Missal Romano, após o título Segundo Domingo da Páscoa, seja doravante adicionada a denominação “ou Domingo da Divina Misericórdia” e prescreveu que os textos assinalados para o dia no mesmo Missal e na Liturgia das Horas do Rito Romano devem ser sempre utilizados para a celebração litúrgica desse Domingo.
A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos agora publica essas decisões do Supremo Pontífice para que possam produzir efeito.
Não obstante qualquer disposição contrária.
Cardeal Jorge A. Medina Esteves
Prefeito