A Festa da Misericórdia é um verdadeiro presente de Deus. É a última tábua de Salvação (cf. Diário, 687, 965, 1228). Nesse dia, a Igreja concede aos fiéis a indulgência plenária. Para bem celebrar essa Festa e alcançar a indulgência, Jesus pediu coisas bem simples: confissão, comunhão e a veneração confiante da Imagem de Jesus misericordioso. Pediu, também, ação ‒ obra de misericórdia ‒ para derramar graças sobre graças (cf. Diário, 742).

Por que a Festa Litúrgica da Divina Misericórdia deve ser celebrada na oitava da Páscoa?

Jesus recomendou que a Festa da Misericórdia fosse celebrada no primeiro domingo após a Páscoa, dentro da oitava da Páscoa. E essa data não poderia ser outra, pois há um profundo sentido teológico e uma estreita união entre a celebração do mistério Pascal da Redenção e o mistério da Divina Misericórdia.

Entre as razões que convenceram o Padre Sopoćko da importância dessa Festa, estão os Sacramentos do Batismo e da Penitência como continuidade da Redenção. O primeiro domingo após a Páscoa costumava ser chamado de Domingo in Albis devido às vestes brancas usadas por oito dias pelos neófitos (novos cristãos) que eram batizados na Vigília Pascal. A Instituição da Festa da Misericórdia no domingo in Albis nos revela a grandeza da Misericórdia Divina que nos foi concedida no batismo.

No primeiro Domingo depois da Páscoa também se lê e comenta o Evangelho sobre a instituição do Sacramento da Penitência ou Reconciliação. Ao exigir a Festa na oitava da Páscoa, Jesus nos revela que a maior manifestação da Divina Misericórdia se dá no Sacramento da Reconciliação.

Confira a programação do Santuário da Divina Misericórdia para a Festa:

Fim de semana de Festa da Misericórdia no Santuário