Quero testemunhar a mão de Deus agindo em minha casa, em minha família. Faço parte do Grupo de Oração Divina Misericórdia há mais de um ano. Desde que participo, minhas orações se destinam a maior parte ao meu irmão. Ele é, ou melhor era usuário de drogas. Foi preso algumas vezes, saiu, mas estando ele incomodando algumas pessoas influentes, estas armaram para que ele fosse preso por tráfico. Foi um choque para nossa família! Pois quem conhece meu irmão sabe que ele não é traficante. Rezamos muito! Eu pedia ao Pai que ele saísse somente quando estivesse preparado para enfrentar o mundo aqui fora. Meu irmão tem uma filha linda de três anos, a qual ele não viu crescer e sofreu muito por isso, ela estaria indo embora com a madrinha para outro país no dia 12, então ele não a veria tão logo, mas a documentação atrasou e a ida dela também. Nas visitas eu disse ao meu irmão que dia 15 de setembro seria sua audiência de apelação e que eu tinha em meu coração que teríamos uma boa noticia. Estava com um frio na barriga, mas acreditava que Deus não nos desampararia, eu tinha fé, acreditei, pois o próprio padre nos disse, que se nós não acreditássemos, porque estaríamos lá?… Quinta – feira passada, foi a audiência dele. Eu fui, mas como o advogado dele não foi, sua audiência demoraria e eu não pude esperar, vim para o Grupo de Oração Divina Misericórdia apreensiva, querendo saber o que houve lá. Começamos o Cerco de Jericó, e mais uma vez destinei minhas orações para meu irmão. Na sexta – feira, entrei no site para ver o caso do meu irmão, e verifiquei que estaria sendo emitido seu alvará de soltura, então falei para minha mãe que ele seria solto, mas imaginei que levaria mais uns 15 dias. No sábado pela manhã, minha mãe me ligou e me informou que às 13:00 ele estaria livre. Eu não acreditei! Fiquei eufórica, muito feliz! Era uma vida nova começando para todos nós. Mas o mais importante, foi que ele já pagou para a justiça o que devia neste caso, pois eles qualificaram o crime dele para uso, e não mais tráfico, e os dois anos e alguns meses que passou preso, pagaram sua dívida. Domingo ele foi rever sua filha, após tanto tempo. Ela antes tinha medo dele por causa de sua voz aguda e seu jeito fechado, mas quando ela o viu novamente, ela abriu um sorriso e disse: Papai! E correu para abraçá-lo. Deus atendeu aos nossos pedidos, essa foi a nossa vitória de uma batalha da nossa guerra, agora meu irmão terá muitas outras, mas tenho fé que com Jesus Misericordioso ao nosso lado meu irmão conseguirá vencer.

Obrigada Senhor.
Jesus, eu confio em Vós! Uma devota