A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza a primeira Jornada de Oração e Missão pela Paz de 2022, no próximo Dia Mundial da Paz, dia 1º de janeiro.
Este acontecimento vem sendo realizado desde o dia 1º de abril deste ano, quando a Jornada de Oração foi pelo Haiti.
Para esta ocasião, os brasileiros são convidados a recordar de todos os países pelos quais a jornada rezou em 2021 e também a rezar por todas as situações que pedem uma atitude orante, intercessora e semeadora de paz e de Esperança.
“Neste dia 1º de janeiro, nos unimos à Igreja Católica em todo o mundo, na tradicional Jornada de Oração pela Paz. Já faz anos que o dia primeiro de cada ano é um dia de oração pela paz. Que seja assim também neste ano que se inicia: uma oração ao Deus da Vida para que, em nome de Jesus Cristo, Seu Filho e Nosso Salvador, a paz como dom do Espírito Santo seja derramada em toda a criação, movendo homens e mulheres na busca da justiça e do pão para todos”, motiva o Pe. Daniel Rochetti, assessor da Comissão para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB.
Jornada de Oração como agir missionário
De acordo com o Pe. Rochetti, a Jornada de Oração e Missão faz parte de uma série que coloca o valor da oração como “agir missionário” e propõe que cada cristão católico dedique um tempo do dia para rezar por determinado país.
O Padre ressalta ainda que as jornadas são um convite para contribuir, especialmente, com a oração que é uma das formas mais significativas de colaborar com o trabalho missionário.
Em 2021, foram realizadas as seguintes Jornadas de Oração e Missão pelos países, sempre no primeiro dia de cada mês: Etiópia, em 1°/12; Bolívia, em 1º/11; Madagascar, em 1º/10; Afeganistão, em 1º/9; Terra Santa, em 1º/8; Moçambique, em 1º/7; Sudão do Sul, em 1º/6; Haiti, em 1º/5 e Myanmar, em 1º/04.
Assista ao vídeo motivador da 1ª Jornada de Oração e Missão de 2022:
- A Jornada é promovida pela Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB e pela Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que sofre (ACN).
Fonte: CNBB