O último fim de semana foi marcado por manifestações a favor da vida em muitos países da Europa e também nos EUA, onde cerca de 500 mil pessoas participaram da Marcha pela Vida, na sexta-feira, 19 de janeiro em Washington, DC.
Este evento acontece anualmente e teve como lema “Love Saves Lives” (O amor salva vidas). Esse ano foi o 45º aniversário da marcha e contou pela primeira vez com a participação ao vivo de um presidente dos Estados Unidos.
Donald Trump, que é um presidente pró-vida, falou: “Quero agradecer a cada pessoa aqui presente hoje, que trabalha com grande coração para assegurar-se de que os pais tenham o cuidado e o apoio que precisam para escolher a vida”, disse o presidente à multidão, por meio de um sinal de satélite da Casa Branca.
“Graças a vocês, dezenas de milhares de norte-americanos nasceram e alcançaram todo o potencial que Deus lhes deu… vocês são os testemunhos vivos do lema: ‘O amor salva vidas’”.
Em Paris a marcha aconteceu no domingo, 21 de janeiro, sob o lema ‘Da sombra à luz’, reunindo mais de 40 mil pessoas.
Mesmo com chuva intensa os participantes não desanimaram e se mantiveram firmes durante todo o percurso, cerca de quatro horas, da praça de Ponte Dauphine até a esplanada de Trocadero, no centro da Cidade Luz.
Além da proteção da vida do nascituro, este ano a Marcha deu ênfase especial ao cuidado da vida até a morte natural.
Na França, são realizados anualmente 220mil abortos e, desde janeiro de 2016, a eutanásia está proibida, embora esteja aprovada a “sedação terminal”. Ou seja, não se permite uma “ajuda ativa” à morte, mas está legalizada a “sedação profunda e contínua” para provocar a morte.
Além das dezenas de milhares de franceses que saíram à rua para se manifestar a favor da vida, nesta ocasião também participaram vários grupos de Holanda, Espanha, Alemanha, Itália e Portugal.
Fonte: Acidigital