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“Mulheres traídas” e “o aborto mata uma pessoa” diz nos cartazes destes jovens pró-vida. Foto: Flickr American Life League

Investigações levam a entender que os jovens conhecidos como a geração Y nos Estados Unidos são mais pró-vida e contra o aborto do que as gerações anteriores. Isto acontece, assinalaram analistas, devido aos avanços da ciência e da tecnologia médica. A geração Y também é conhecida como geração da internet e refere-se as pessoas nascidas entre 1980 e 1990.

Por ocasião da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês), os participantes consideraram uma pesquisa realizada pela agência de notícias Associated Press, publicada em 2015, a qual revelou uma diminuição de 12% no número de abortos desde 2010 a nível nacional.

Outro estudo, realizado pela empresa de pesquisa de opinião Gallup em 2010, destacou uma contínua diminuição na percentagem de jovens entre 18 e 29 anos que apoiavam o aborto legal em qualquer circunstância.

De acordo a Gallup, no período entre 1990 e 1994, 36% de jovens aprovava o aborto sem restrições. Enquanto de 2005 a 2009 este número chegou apenas aos 24%.

O editor da página americana ‘The Daily Signal’, Robert Bluey, apontou a disponibilidade de ultrassonografias como um fator chave para o avanço da causa pró-vida.

“Sou pai de duas crianças e quando tive essa experiência de ver essa ultrassonografia, isso mudou muito”, assinalou.

Outro fator importante, assinalou Bluey, foi a estratégia de localizar centros de ajuda às mulheres grávidas perto das clínicas abortistas como Planned Parenthood.

A jornalista Katie Pavlich, editora de Townhall.com e colaboradora de Fox News, expressou sua emoção porque “a geração Y é pró-vida”.

“Acredito que a ciência está do nosso lado por muito tempo com relação a este tema”, expressou.

Fonte: Acidigital

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