Proibição de que casais tivessem mais de um filho durante três décadas criou uma geração solitária, que teve mais oportunidades e melhores condições de vida, mas “desconhecedora do amor familiar e extremamente autocentrada”
A Gazeta do Povo publicou no último 2 de dezembro em seu site reportagem do New York Times sobre as consequências da política do filho único na China que, felizmente, chegou a seu fim neste ano. De acordo com o texto, a proibição de que casais tivessem mais de um filho durante três décadas criou uma geração solitária, que teve sim mais oportunidades e melhores condições de vida, mas “desconhecedora do amor familiar e extremamente autocentrada”, como bem definiu um chinês que não tem irmãos.
“Em cinco mil anos de história chinesa, seremos a única geração formada exclusivamente por filhos únicos. A política causou muitos problemas”, afirmou Wang Yunpeng, engenheiro de 35 anos que vive em Xi’an, no noroeste da China.
A matéria ressalta ainda que alguns dos mais de 150 milhões de jovens que cresceram como filhos únicos, o anúncio fim da política reavivou velhos sentimentos de isolamento e arrependimento. Leia o texto completo aqui.
fonte: Sempre {Família}