A vocação religiosa e consagrada é uma resposta de amor profundo a Deus e à Igreja. Santa Faustina, em sua vida e escritos, narra como sentiu o chamado à vida religiosa e a sua jornada até o convento. Desde criança, ela já percebia esse chamado especial:
“Desde os sete anos, senti o definitivo chamado de Deus, a graça da vocação para a vida religiosa. Foi nessa idade que ouvi pela primeira vez a voz de Deus na alma… mas nem sempre fui obediente à voz da Graça.” (Diário, 7)
Aos 18 anos, Helena, ainda jovem, pediu com insistência para entrar no convento, mas seus pais a recusaram.
“Depois dessa recusa, voltei às vaidades da vida, não prestando nenhuma atenção à voz da graça, embora minha alma não encontrasse satisfação em nada disso.” (Diário, 8)
Foi em um baile que Jesus apareceu para ela, e Helena teve a certeza do verdadeiro chamado para sua vida. Em oração, Deus mostrou-lhe o caminho para Varsóvia. Ela voltou arrumou suas coisas e pediu à sua irmã que avisasse os seus pais. Porém, quando chegou em Varsóvia, ficou com medo e sem saber o que fazer. Com o coração cheio de temor, ela implorou à Mãe de Deus: “Maria, conduzi-me, guiai-me.”
Após a invocação, a jovem ouviu dentro dela uma voz para sair da cidade e ir a um determinado povoado para passar a noite com segurança. “Foi o que fiz e encontrei tudo como a Mãe de Deus me havia dito” (Diário, 11)
Maria, que sempre aponta o caminho, também guiou Santa Faustina nos primeiros passos de sua vocação. Seja no discernimento vocacional ou em qualquer fase da sua vida, peça à Mãe que te guie pelo melhor caminho.
Neste mês das vocações, convidamos você a conhecer mais sobre a vida de Santa Faustina através de seu Diário. E não se esqueça: prepare-se para a grande Consagração Mariana Nacional. Juntos, vamos caminhar com Maria rumo a Jesus!
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Setor de Comunicação
Editora Divina Misericórdia