Os familiares das suas vítimas o insultavam, amaldiçoavam e mostravam sua dor. Mas só uma pessoa tocou seu coração

Perdoando um serial killer
Nem o desprezo, nem o sofrimento dos familiares das suas vítimas, nem as palavras carregadas de ódio conseguiram provocar alterações no olhar indiferente de Gary Leon Ridgway, o “assassino de Green River”.

Só o perdão sincero mostrado pelo pai de uma das mulheres assassinadas por ele o comoveu… até as lágrimas.

Esta é a breve, mas profunda sequência do julgamento realizado em novembro de 2003 nos Estados Unidos, que aparece neste vídeo, uma eloquente expressão do poder do perdão.

Ridgway, assassino confesso de 71 pessoas, foi condenado a 49 sentenças consecutivas de prisão perpétua sem direito de acesso à liberdade condicional.

fonte: UPSOCL

 


 

Profunda essa experiência, não? Tanto para o pai da vítima quanto para o acusado! E, mais profunda ainda foi a experiencia que Santa Faustina fez e descreveu em seu diário! Em sua obra, a Santa que mais divulgou a devoção a Divina Misericórdia e Jesus misericordioso fala:  “Na Minha Festa — na Festa da Misericórdia — percorrerás o mundo inteiro e trarás as almas que desfalecem para a fonte da Minha misericórdia. Eu as curarei e fortalecerei.” (Diário, 206)

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