O livro “O Pavilhão dos Padres – Dachau, 1938-1945” que será lançado neste mês de maio pela Editora Contexto, relata a história dos sacerdotes e religiosos que foram mortos na região de Dachau, considerado até hoje, o lugar com o maior número de religiosos mortos. A obra é do jornalista francês, Guillaume Zeller.
Em março de 1933, o primeiro pavilhão nazista, liderado por Adolf Hitler, foi inaugurado na região de Baviera. Após cinco anos, em 1938, recebeu os primeiros sacerdotes, seminaristas e monges católicos. É considerado o maior cemitério de padres do mundo e também foi o primeiro local a realizar uma ordenação sacerdotal em um campo de concentração.
A obra traz diversas histórias individuais chocantes e episódios heroicos vividos pelos religiosos em Dachau. Entre as histórias relatadas, o livro conta a saga dos irmãos sacerdotes Pawel, Alois e Boleslaw Prabu. Após o exército do Terceiro Reich vencer a Polônia, os religiosos são presos pelos nazistas e levados para o campo de concentração de Oranienburg-Sachsenhausen, no Norte de Berlim. Um ano depois, são transferidos para Dachau e estão entre os milhares de religiosos mortos e torturados no local durante a Segunda Guerra.
O objetivo da obra é oferecer respostas e traçar paralelos entre as tragédias que aconteceram com os leigos e os fatos ocorridos com os padres. O livro também esclarece se as perseguições contra os religiosos foram ideológicas ou políticas. Em breve o livro estará disponível em todo o território nacional.
Informações
Autor: Guillaume Zeller – jornalista francês, formado em História e Comunicação pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris, o Sciences Po. É diretor no Canal+, rede de televisão francesa, e foi diretor na iTélé, também emissora de televisão da França. Foi ainda redator-chefe na DirectMatin.fr. Páginas: 240
Preço: R$ 49,90
Editora Contexto
Seria bom se fazer um estudo para se dizer quantos religiosos o comunismo russo e chines mataram, e quantos mais o comunismo cubano, koreano, venezuelanos, cambodjanos, etc.
O que os nazistas fizeram é inaceitáve, por óbviol. Pena, que a mesma grita não se ouve contra os comunistas, cujos partidos e ideologias “não nazistas” vige na metade do mundo.
Talvez porque eles eram “aliados”, como foram com Hitler, quando invadiram e saquearam a Polônia, com a experiência que adquiriram na Rússia, Ucrânia, países Bálticos, Finlândia…
Mas que importa, se 10 milhões de Ucranianos são mortos no HOLODOMOR soviético russo e tantos outros em nome do Socialismo.
Mas, para que falar dos comunistas, dos “Tovaritschs”, que só querem os “bens”da humanidade. Vamos nos ater, apenas e tão somente nos nazistas, esses criminosos safados.
Sim, eles são culpados, por isso que a Alemanha não nazista deve pagar, somente aos judeus, polpudas indenizações , é o que dizem, ad infinitum; pois só eles morreram na segunda guerra.
Grato pela sua opinião….Porém é lastimável o que se fez na Europa;
será que o mesmo espirito não se lastrou na Africa ….que supostamente
foram para civilizar os Africanos?E os que foram dizimados ,hoje esquecidos ou ignorados……Alias geograficamente abriram mão (independência); Porém economicamente custa para abrir mão.(Africa ainda explorada)…Como entender isso…..Será que
bancamos o anacronismo apesar do conhecimento que nos envolve?
Legaremos um mundo melhor……quando o ser humano decidir tornar se melhor,sacudindo se de um legado incoerente;E enxergar o ser humano na sua essência
Salut………Grato