Sob o eco do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, está acontecendo no Santuário Nacional de Aparecida (SP) o I Congresso Continental da Misericórdia nas Américas, no Auditório Padre Noé Sotillo, no subsolo da Basílica.
A bula do Jubileu – Misericordiae Vultus – continua sendo apoio e caminho para a Nova Evangelização não apenas no Continente Americano, mas no mundo.
Durante a abertura foi composta a Mesa da Presidência – D. Orlando Brandes (Aparecida); D. Orani Tempesta (Rio de Janeiro); D. José Antônio Peruzzo (Curitiba); D. Hector Felipe Vila (Canadá); D. Emanuel (Caratinga); Padre Jan Sopicki; Padre Jan Glica, MIC; Padre Joãozinho, scj; Monsenhor Alejandro Diaz Garcia (Conselho Pontifício para a promoção da Nova Evangelização).
Dom Orlando Brandes em suas palavras de acolhimento afirmou aos congressistas “desejo que este salão seja um verdadeiro cenáculo, este encontro um grande Pentecostes e que a América Latina receba um novo nome: o Continente da Misericórdia”.
Após as apresentações e mensagens iniciais foram acolhidas as relíquias de Santa Faustina, Padre Miguel Sopocko, São João Paulo II, a Imagem de Nossa Senhora Aparecida e o Quadro de Jesus Misericordioso.
Dom Peruzzo, arcebispo de Curitiba destacou durante sua apresentação que sem Misericórdia falaríamos de um Deus desfigurado. “Que nesses dias aqui, a figura do Deus Misericordioso transfigure os nossos anseios de Misericórdia”.
Para a equipe de redação do Santuário da Divina Misericórdia, a Irmã Solange Diniz – religiosa da Congregação Maria Mãe da Misericórdia – mesma Congregação que pertenceu Santa Faustina Kowalska, autora do Diário – A Misericórdia Divina na minha Alma -, expressou: “Eu desejo que este congresso tenha muita luz e muita espiritualidade da misericórdia para esse Brasil, que estamos precisando muito, e que seja um congresso onde possamos experimentar também essa Misericórdia em nossas vidas. Que JESUS seja o mais importante e a Tábua de salvação para todos nós”.
O I Congresso Continental da Misericórdia nas Américas encerra dia 25 de junho, acompanhe a nossa cobertura.
Participei e teve momentos muito fortes que me tocou muito,…..momento das adorações ao Santíssimos Sacramento…..Fala do Pe Zezinho…Fala da Sra. Marina Boff…..Alguns testemunhos porém com muitos detalhes tornando um pouco longo….
Momento que não me agradou foi na fala da Canção Nova que procurou enaltecer muito a RCC tornando parte do congresso momento da RCC o qual isso não me atrai….não tenho nada contra ao RCC porém a devoção a DIVINA MISERICÓRDIA não pode ser direcionada para o RCC isso é perigoso…..
Achei também que faltou a união das pessoas (lideres) que tem a frente a DIVINA MISERICÓRDIA NO BRASIL para que tivessem uma maior participação dos brasileiros nesse congresso ….
participei do Accom 2017. a organização do congresso estava preocupada com um número grande de estrangeiros.A divulgação no Brasil não atingiu seu objetivo.Acheinque os organizadores estavam preocupados com muitas autoridades e arcebispos.o santuário de Curitiba deveria ter pregado sobre a pratica e vivência da verdadeira misericordia.Achei desorganizado,complicado a entrega dos crachás,sempre que procurei a mesa e os apresentadores para alguma imformação não consegui obter.Voces divulgam e vivem a verdadeira misericordia.Aqui no Brasil são a referencia e não poderiam ficar de fora.Padre Dante falou muito bem porque também vive muito bem a misericordia.Lina boff Padre zerinhos.Padre Sandro na sua fala a misericordia não é para Santuário de Pedras. sim Padre Sandro é para corações de carne encharcados de misericordia de obras,misericordia é movimento ,caminho,tempo de estar dentro do coração de Jesus e com os olhos fixos no diário de Santa Faustina evangelizando em todo tempo e lugar.Sendo gota de misericordia para chegar a todos em todos os lugares por onde formos enviados.Ser consolo,amor esperança ,levar Jesus misericordioso a todos.Porque Jesus eu confio em vós.