Sob o pretexto da comemoração do DIA DA MULHER, neste dia 08 de março, apareceu um Projeto de Lei que visa criar um Fundo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher: PL 7371/2014. A princípio isso parece ótimo e, realmente, a ideia é em si muito boa e necessária. Todavia, os Pró-vidas do Brasil são contrários à forma como está o PL. POR QUÊ?
Porque, estudando a maneira como a “legalização” do aborto tem sido conduzida em vários países do mundo, vemos claramente que o mesmo está acontecendo no Brasil. Apresentam-se leis aparentemente inofensivas e boas, mas que trazem em si uma brecha para que o aborto seja introduzido (ou financiado, como no caso deste PL). São as chamadas leis “cavalo de troia”.
Veja alguns FATOS:
– Em 2007 o então Ministro da Saúde do Governo Lula, José Gomes Temporão, empenhadíssimo na legalização do aborto, dizia que poderiam faltar esparadrapos nos hospitais, mas não faltaria dinheiro para o aborto;
– Alguns anos depois, a ex-secretaria de Política para as mulheres do Governo Dilma, Eleonora Menicucci, disse: “‘somente é crime praticar o próprio aborto, mas o governo entende que não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto’.”
– Por que estas afirmações tão contundes? Porque eles sabiam que um projeto de implantação do aborto em toda a América Latina, inclusive no Brasil, estava em andamento. De fato, no Plano Nacional de Política para as Mulheres, de 2005, já se fala abertamente como uma das metas “promover a (…) a assistência ao abortamento em condições inseguras para mulheres e adolescentes…”
– Em 2011 a Norma Técnica Atenção Humanizada ao Abortamento já preparava os profissionais da saúde para o que está sendo implantado agora;
– em 2013, também por ocasião do dia da mulher, foi apresentado um projeto de lei no Congresso, a ser votado em regime de urgência (como o atual) sobre uma nova lei em defesa da mulher em caso de violência sexual. Como tudo indicava ser algo bom, os parlamentares, sem terem tempo de olhar a fundo as justificativas, aprovaram. No dia seguinte se deram conta que abriram uma enorme brecha para o aborto. O tal PL se tornou a Lei 12845, sancionada pela Presidente Dilma no dia 01/08/13, assim que o Papa saiu do Brasil. Este PL mudou a interpretação do que é um estupro (que é passível de aborto “permitido” no Brasil). A nova lei usa um termo genérico: “atividade sexual não consentida”, abrindo amplo espaço para que tudo se justifique assim para que haja um aborto. Veja aqui a lei 12845 e comentários sobre a mesma.
– uma vez que a lei foi aprovada, agora precisam garantir recursos para que os abortos aconteçam, preparando os hospitais públicos. O PL atual é justamente para isso: captar dinheiro para financiar o aborto no Brasil!
– Já que há uma lei que abre enorme brecha para o aborto, os médicos abortistas irão indicar às mulheres que adquiram drogas e façam o aborto em casa, vindo aos hospitais (equipados com o Fundo que está sendo legalizado) para terminarem o processo. Veja esse vídeo que mostra isso claramente;
– Por fim, uma vez que passem a acontecer abortos “aos montes” o caminho será mais fácil para uma final legalização total do assassinatos de bebês em nosso país, o que eles objetivam;
– todos os passos desta ação foram também implantados no Uruguai, onde hoje o aborto é legalizado! Veja este DOC (a partir da página 14);
– Vários documentos comprovam a doação de enormes somas de dinheiro, por parte de Fundações internacionais e até de alguns países, para promover o aborto nos países pobres, entre eles o Brasil (veja no DOC anterior, a partir da página 20);
– Muitos Deputados, inclusive mulheres, não sabem de toda esta história e caem no engano das feministas. São elas que estão lutando pela aprovação do PL 7371/2014.
O que você pode fazer?
Enviei e-mails e Ligue para os Deputados, de modo especial do seu Estado, para que eles não aprovem o Projeto como está. Você pode encontrar os e-mails dos seus deputados aqui.
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Sua ação tem que ser urgente, pois vão votar logo este projeto.
Jesus com certeza te abençoará por lutar em favor da vida!
Saiba mais sobre o PL 7371 nestes endereços:
https://youtu.be/Zi6YecnCSRo