Depois da vinda do Filho de Deus, tudo o que era velho passou. As coisas estão claras agora. Sabemos que Deus nos ama, sabemos que por amor Ele tudo criou e tudo o que faz tem um propósito, mesmo que não entendamos.

Sabemos que podemos conversar com Deus, e ouvir em nossa consciência a voz do Senhor. Assim, passamos a crescer e se desenvolver em espiritualidade, vencendo os inimigos através da iluminação que vem do alto.

O livro “Libertos pela Misericórdia de Deus”, publicado em 2012, pela Editora Apostolado da Divina Misericórdia, tem o propósito de mostrar que Deus, Pai de Misericórdia, está de braços abertos para acolher a cada um, basta aceitar que Ele é bom, o ama, e se entregar a Ele.

Quando confiamos, tiramos a nós mesmos do centro de nossa atenção e colocamos toda atenção na infinita Misericórdia de Deus.

“Você que está lendo este livro e que percebe todas as suas misérias não deve se desesperar, achando que seus pecados são de uma gravidade tal ao ponto que não há mais o que fazer. Saiba que a Misericórdia de Deus é um oceano, diante do qual o seu pecado é apenas uma gota, bastando que você queira mudar”.

O livro indica um caminho para a libertação: a) A graça de Deus; b) Renúncia; c) Oração; d) Vontade própria.


A Graça

De acordo com a publicação, a graça de Deus é o ponto mais fácil e certo no processo de libertação, pois Deus quer muito a libertação dos Seus filhos. Pois antes mesmo que vejamos a necessidade de nos libertarmos de algo, “o Pai já está se preocupando conosco, pois ele vê perfeitamente o caminho no qual estamos trilhando e os perigos que nos cercam”.

A Renúncia

O segundo ponto do caminho de libertação é a renúncia ao mal e a qualquer envolvimento com o mesmo. Este ponto é indispensável para a nossa libertação.

“O Inimigo, vendo uma renúncia “pela metade” dá risada, pois sabe que poderá permanecer. Além do compromisso com a renúncia, o modo como esta é feita influencia muito.” Se você puder detalhar a renúncia, citando os erros fica ainda melhor. Além disso, o livro também cita que a renúncia seja feita de preferência na presença de um sacerdote e dentro do sacramento da confissão.

A Oração

O terceiro passo é a oração. “A oração é tudo na vida do cristão, sendo que sua falta conduz à anemia da alma e à possível morte espiritual.”

O livro defende que aquele que estiver em processo de libertação deve guardar o seu tempo a conversar com o Senhor, sendo indicando também orações específicas de libertação, de acordo com aquilo que ela precisa se libertar. “Durante todo o tempo, participar constantemente da Santa Missa, rezar o terço de Nossa Senhora e da Divina Misericórdia, bem como outras orações tradicionais da Igreja.”

A vontade própria

A vontade própria é o quarto passo no caminho para a libertação. Como numa prisão espiritual, a pessoa em processo de libertação tem que ter consciência que a luta é longa, e que uma tentação pode desaparecer após uma renúncia, mas logo depois pode voltar com força.

Além disso, fortalece muito o interior se a pessoa disser a si mesma, constantemente: vou vencer”; “vale a pena a luta”; e principalmente “o Senhor está comigo. Pois uma das grandes tentações sofridas é a de ter sido abandonada por Deus – uma mentira que o inimigo quer incutir na mente das pessoas.

O livro também destaca a importância de se ter um sentido para a vida; ter um acompanhamento e cultivar a alegria durante o processo de cura e libertação interior.

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