A Irmã Faustina faleceu em 1938, com apenas 33 anos. A jovem polonesa viveu pouco tempo, mas o suficiente para deixar uma missão eternizada. Com experiências místicas, às quais Jesus a revelavam os seus pedidos, todas as suas visões foram registradas no famoso Diário de Santa Faustina.
Assim, logo após a sua morte, devido o seu testemunho de vida, o Arcebispo de Varsóvia autorizou o culto à Divina Misericórdia. Em seguida, o Diário e os demais escritos de Faustina foram enviados para serem analisados pelo Vaticano e a devoção acabou se popularizando na Polônia. Mas, em 1959 o Diário de Santa Faustina chegou a ser proibido.
Por um erro de interpretação, o culto foi suspenso e o Diário colocado na lista de livros proibidos. Já imaginou se isso tivesse sido um ponto final? Mas, não foi!
Em 1965, o então Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, reabriu o processo sobre as visões da irmã. Assim, inicia a história que se entrelaçam dois grandes santos poloneses, Santa Faustina e São João Paulo II (Karol Wojtyla).
Com a reabertura do processo, novas luzes iluminam a devoção à Divina Misericórdia e a história de uma santa como Santa Faustina. Porém, somente em 1978, um decreto do Vaticano reabilitou a devoção. Após anos, em 1993 aconteceu a sua beatificação pelo Papa João Paulo II e, em 2000, a sua canonização também por João Paulo II que mais tarde também se tornaria santo.
Diário de Santa Faustina
O Diário de Santa Faustina, que já passou da marca de 1 milhão de livros vendidos no Brasil, foi escrito em forma de memórias durante os últimos quatro anos de vida de irmã Faustina, de 1934 a 1938. A obra traz revelações das visões da Irmã Faustina de Jesus Cristo e conta a trajetória de sua missão de propagar a Misericórdia de Deus.
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Eu conheci a devoção da divina misericórdia através do Guido Schaffer, hoje conhecido como Servo de Deus. Ele me deu um livrinho em 2004. Ele tinha uma grupo dentro do hospital Santa casa de misericórdia no Rio de janeiro.
Legal é um ótimo livro. E neste caso…uma Relíquia…