“Prometo amar-te na saúde e na doença”: Tom Clark, de 96 anos e sua esposa Amisteen, de 92, foram internados em um hospital da Geórgia para submeter-se a distintas cirurgias e apesar de terem sido colocados inicialmente em quartos diferentes, conseguiram autorização do hospital para estarem juntos e possam cumprir uma promessa que fizeram quando se casaram: amar-se e respeitar-se na saúde e na doença.
Os Clark têm 68 anos de casados e esta foi a primeira vez em que foram separados desde a ida dele à Coreia, quando ainda era militar. Há alguns dias foram internados no hospital Piedmont Fayette no estado americano da Georgia e devido ao fato que na área de cirurgia não existem quartos compartilhados, foram postos em dois quartos diferentes, o que gerou tristeza ao casal.
“Acho que ele chegou ao hospital apenas dois dias antes que ela. Estando ambos no andar de pessoas que se recuperam de cirurgias, nenhum dos quartos tinha capacidade para dois leitos e por isso não estavam juntos, algo que claramente lhes ‘partia o coração’”, disse Charlsie Niemiec, encarregada de comunicação do hospital à ABC News.
Ao ver a situação, a administradora Tina Mann percebeu a situação e solicitou que, mesmo com ocorrências distintas, o casal ficasse em duas camas lado a lado para permanecerem juntos durante algumas horas por dia.
“Eu simplesmente não consigo ficar longe dela porque é a melhor mulher do mundo”, compartilhou Tom com a equipe do centro de saúde.
“Aqui esperamos uma rápida recuperação para os esposos Clark e que tenham muitos anos mais felizes e juntos”, afirmam os encarregados do hospital através da sua conta do Facebook, cuja publicação foi compartilhada mais de 2000 vezes.
fonte: ACI
Sou cristão, católico apostólico romano, batizado e confirmado e, como tal, sou, também, secretário e apóstolo da Divina Misericórdia, sou portador da Boa Notícia do Evangelho. Esse fato: os 68 anos de enlace matrimonial desse jovem casal – isso mesmo que eu quis dizer: UM JOVEM CASAL – denota que a indissolubilidade matrimonial, não é utopia e, muito menos quimera, mas sim um dever para quem se assume como cristão (ã), ou seja, somos construtores da CIVILIZAÇÃO DO AMOR – expressão do beato Paulo VI, o papa da natalidade – nesse “mundo velho e sem porteira”. Amém e aleluia!!