No Espaço da Misericórdia teremos sacerdotes realizando confissões durante os 3 dias de Festa
O próprio Jesus pediu que fosse instituída em toda a Igreja a Festa da Divina Misericórdia, como uma ocasião de graça, para redescobrirmos e experimentarmos o Seu poder misericordioso que é capaz de curar todas as feridas de nossa alma no Sacramento da Confissão ou Reconciliação.
A escolha do primeiro domingo depois da Páscoa para a Festa da Divina Misericórdia tem o seu profundo sentido teológico, ao mostrar a estreita união que existe entre o mistério Pascal da Redenção e o mistério da Misericórdia Divina.
A Festa da Divina Misericórdia é um chamado de consciência para sairmos das sombras do egoísmo que, inevitavelmente, nos afastam do Criador ou impedem de caminhar para a comunhão com Ele. É uma oportunidade para redescobrir o caminho e voltar para o Senhor. É um momento privilegiado de graça, uma oportunidade para experimentar o encontro alegre com a misericórdia do Pai, que a todos acolhe e perdoa.
Podemos avaliar a grandeza da Festa da Divina Misericórdia pelas extraordinárias promessas que Nosso Senhor a ela atribuiu, inscritas no Diário de Santa Faustina:
“(…) Alcançará perdão total das faltas e dos castigos aquele que, nesse dia, se aproximar da Fonte da Vida” (Diário, 300).
“Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. (…) Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate” (Diário, 699).
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores” (Diário, 699).
“As almas se perdem, apesar da Minha amarga Paixão. Estou lhes dando a última tábua de salvação, isto é, a Festa da Minha misericórdia. Se não venerarem a Minha misericórdia, perecerão por toda a eternidade” (Diário, 965).
“Escreve, fala da Minha misericórdia. Diz às almas onde devem procurar consolos, isto é, no tribunal da misericórdia, onde continuo a realizar os Meus maiores prodígios, que se repetem sem cessar. Para obtê-los, não é necessário empreender longas peregrinações, nem realizar solenes ritos exteriores, mas basta aproximar-se com fé dos pés do Meu representante e confessar-lhe a própria miséria; o milagre da misericórdia divina se manifestará em toda a plenitude. Ainda que a alma esteja em decomposição como um cadáver, e ainda que humanamente já não haja possibilidade de restauração, e tudo já esteja perdido — Deus não vê as coisas dessa maneira; um milagre da misericórdia divina fará ressurgir aquela alma para uma vida plena. Ó infelizes, que não aproveitais esse milagre da misericórdia de Deus! Clamareis em vão, pois já será tarde demais” (Diário, 1448)
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