ideologia-de-gênero

Embora nós cristãos não acreditamos (pelo menos não deveríamos acreditar!) em superstições e qualquer determinismo do destino, podemos dizer que esta sexta-feira 13 (março 2015) trouxe uma notícia tenebrosa para o país, principalmente para os jovens e as famílias. Fomos surpreendidos com a resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos LGBT que demanda entre outros, o uso dos banheiros das escolas e universidades segundo o “gênero” de cada um.

Esta resolução é gravíssima e é a consequência da ideologia de gênero que está sendo implantada de forma ditatorial em nosso país!

O que parecia ser uma teoria está cada dia mais sendo colocado em prática. Pensemos na praticidade deste uso dos banheiros: uma menina, de 9 anos, suponhamos, verá entrar nos seu banheiro um homem, que se apresenta como mulher, de 20…! Será que é difícil imaginar o susto e o desconforto desta criança? E quanto os casos de assédio e até mesmo abuso não irão aumentar em nosso meio? Com certeza já penso nos milhões de pais que tremem ao pensar na gravidade desta absurda e irresponsável norma.

A ideologia de gênero, em contradição com a natureza humana, define que não existem os sexos definidos homem e mulher, mas que cada um pode ser aquilo que desejar, em termos de sua sexualidade, a qualquer momento de sua vida. No âmbito da educação, os ideólogos de plantão querem que a criança seja ensinada desde cedo que ela não tem um sexo definido, e que, por isso, pode escolher agir como homem, mulher, homossexual, bissexual, travesti, etc. Com isso, a criança aprenderia que o modelo familiar pai-mãe não é a regra. A desordem lançada contra as crianças e adolescentes por meio deste nefasto pensamento só tende a aprofundar o abismo moral de nossa sociedade, pois tende a destruir a família.

Esta ideologia, como não poderia deixar de ser, é fruto da mente de um grupo anticristão, que quer impor a qualquer custo seu pensamento antinatural sobre todos nós.

É preciso que fique também claro o autor deste ataque contra a família: o Governo Federal (PT), socialista, que nos conduz. Este governo e os grupos antifamília que ele representa sabem que tal norma não passaria no Congresso, pois os deputados, em sua maioria, tem consciência de que a sociedade não os perdoaria por tal aberração. Sendo assim, o executivo impõe sobre nós leis abusivas, sem diálogo com a sociedade.

É preciso que os pais reajam, não aceitando passivamente esta situação: falem com seus diretores de escola; liguem para os deputados dos seus respectivos Estados e cobrem deles um posicionamento público no Congresso em relação a este absurdo. Assim como no caso do aborto, que o Governo já havia anunciado o valor a ser pago pelo SUS no Diário Oficial e voltou atrás, assim pode acontecer neste caso.

Pe. Silvio, MIC

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